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Novos diretores do BC tomam posse em 2 de janeiro com Rodrigo Teixeira na diretoria de Administração

Novos diretores do BC tomam posse em 2 de janeiro com Rodrigo Teixeira na diretoria de Administração

Novos diretores do BC tomam posse em 2 de janeiro

BRASÍLIA (Reuters) – Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira assinarão no dia 2 de janeiro de 2024 os termos de posse dos cargos de novos diretores do Banco Central, mas com alterações nas posições da diretoria.

Rodrigo Teixeira, servidor de carreira do BC que já deu aulas na Universidade de São Paulo e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, assumirá a diretoria de Administração da autarquia.

Anteriormente, ele ocuparia a diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, contudo a atual diretora de Administração, Carolina Barros, é quem passará a ocupar o cargo no lugar do atual diretor, Maurício Moura, cujo mandato acaba no dia 31.

Já Picchetti, professor da Fundação Getulio Vargas, ficará à frente da diretoria de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos em substituição à atual diretora, Fernanda Guardado, cujo mandato também se encerra no dia 31.

Em nota, o BC elogiou e agradeceu Guardado e Moura pelo trabalho no colegiado. “Em todo momento, atuaram com dedicação integral e sempre buscando o máximo de excelência tanto pessoal como de suas equipes. Deram contribuições fundamentais para manter o alto nível das entregas feitas pelo BC para a sociedade”.

Indicados no fim de outubro, os nomes de Picchetti e Teixeira foram aprovados pelo Senado em dezembro. Com a formalização, o Comitê de Política Monetária (Copom) passará a ter quatro membros nomeados pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de um total de nove.

Ao ocupar os novos postos a partir de 2 de janeiro, os economistas farão parte da primeira reunião do Copom de 2024, no fim do próximo mês, quando o BC deve fazer um novo corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, que iria a 11,25% ao ano. Os dois terão mandato até dezembro de 2027, com uma possibilidade de extensão por mais quatro anos.

 

(Por Victor Borges)

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