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Alckmin diz que governo vai avaliar proposta de supermercadistas para venda de remédios

Imagem de um homem idoso, com cabelos grisalhos, vestindo terno e gravata, sorrindo e usando óculos, representando uma figura de autoridade ou liderança.

SÃO PAULO (Reuters) – O ministro do Desenvolvimento e vice-presidente, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira que vai avaliar a proposta de supermercados para a venda de medicamentos em lojas do setor, hoje restrita a farmácias.

“Claro que essa proposta é cautelosa, só para os (medicamentos) que não têm prescrição, com presença (de) farmacêutico. É uma questão, sim, a ser estudada e vamos levar a proposta da Abras para o governo”, disse Alckmin sem dar detalhes, durante evento da associação de supermercadistas, a Abras.

A venda de medicamentos em supermercados, defendida há anos pelo setor, foi implantada em 1994 no país “e durou um ano só e caiu”, disse Alckmin.

A Abras fez no início do ano uma proposta ao governo para receber permissão para venda de medicamentos que não precisam de receita médica, como analgésicos e antigripais, em supermercados, pleito que tem enfrentado oposição do setor de farmácias.

Segundo a proposta da entidade apresentada na época, a venda de remédios que não precisam de receita em supermercados pode reduzir os preços em 35%. O setor reclama que enquanto farmácias vendem vários tipos de produtos além de remédios, supermercados são privados de comercializar medicamentos.

 

(Por Alberto Alerigi Jr.)

 

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