thomson reuters

BLOG | REVISTA DOS TRIBUNAIS

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Senado aprova MP que permite leilão extra de petróleo; texto segue para sanção

Imagem de trabalhadores em uma plataforma de perfuração de petróleo ao ar livre, se preparando para operações de extração sob céu azul. Perfil de equipamentos pesados e profissionais com capacetes de segurança.

(Reuters) – O Senado aprovou na noite de terça-feira uma medida provisória que permite ao governo federal vender, por meio de leilão, áreas da União no pré-sal que ainda não foram contratadas, mas já estão em produção por meio de Acordos de Individualização da Produção (AIPs).

“Com essa lei, a PPSA (Pré-Sal Petróleo S/A) fará o leilão ainda esse ano”, disse o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes, nesta quarta-feira, em uma rede social.

O mesmo texto permite a aplicação de recursos do Fundo Social — formado com recursos do pré-sal — em projetos de infraestrutura social, habitação popular e enfrentamento de calamidades públicas.

O governo havia enviado um projeto de lei separado sobre o tema relacionado ao leilão, mas seu conteúdo foi incorporado pelo deputado José Priante (MDB-PA) à medida provisória relativa ao uso de receitas do petróleo e gás para determinados programas de gastos.

O texto, que já havia sido aprovado pela Câmara, agora segue para sanção presidencial.

Como a Reuters antecipou no início do ano, o governo preparou esse leilão adicional para este ano com o objetivo de reforçar a arrecadação e estima levantar cerca de R$15 bilhões com a venda de pequenas parcelas dos campos do pré-sal de Tupi, Mero e Atapu.

 

(Por Marta Nogueira, no Rio de Janeiro; Edição de Pedro Fonseca)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais lidas

Post Relacionado

imagens de bitcoins e criptoativos

A Tributação de Criptoativos no Brasil

Os criptoativos são ativos digitais de natureza descentralizada que, por muitas vezes, operam à margem da supervisão estatal, despertando crescente interesse entre investidores. Essa expansão, entretanto, evidencia a necessidade de normas claras que assegurem segurança jurídica às partes envolvidas.  Esses ativos operam por meio da tecnologia blockchain, uma rede descentralizada

REVISTA DOS TRIBUNAIS
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.