thomson reuters

BLOG | REVISTA DOS TRIBUNAIS

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Massa diz que renegociará acordo com FMI se vencer eleições da Argentina

Massa diz que renegociará acordo com FMI se vencer eleições da Argentina

BUENOS AIRES (Reuters) – O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, planeja renegociar o acordo do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI) se vencer as próximas eleições presidenciais, disse ele na noite de quarta-feira em uma entrevista à TV.

Massa disse que o acordo com o FMI para um empréstimo de 44 bilhões de dólares, que tornou a Argentina a maior devedora do órgão, é um dos principais fatores por trás da inflação de três dígitos do país.

“A Argentina tem um problema… o programa com o FMI, que é inflacionário, que precisa ser rediscutido”, disse Massa.

“Queremos rediscutir o programa com base no resultado das exportações”, acrescentou.

O segundo turno da eleição presidencial será neste fim de semana.

(Por Eliana Raszewski)

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais lidas

Post Relacionado

Imagem de um homem pensativo em uma reunião, com a bandeira da Agência Internacional de Energia Atômica ao fundo, evocando importantes discussões sobre energia nuclear.

Agência nuclear da ONU diz que deve estar envolvida em negociações entre Irã e EUA

DUBAI (Reuters) – A agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) deve desempenhar um papel nas negociações nucleares entre Irã e Estados Unidos, disse o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, nesta quinta-feira, antes da segunda rodada de negociações entre Washington e Teerã. Grossi, que

Bandeiras da China e dos Estados Unidos sobrepostas, representando as relações entre os dois países e temas de comércio e diplomacia.

China e EUA enfrentam impasse sobre quem deve iniciar negociações comerciais

PEQUIM (Reuters) – O Ministério do Comércio da China pediu nesta quinta-feira aos Estados Unidos que parem de exercer “pressão extrema” sobre a segunda maior economia do mundo e exigiu respeito em qualquer negociação comercial, mas os dois lados têm permanecido em um impasse sobre quem deve iniciar as discussões.

REVISTA DOS TRIBUNAIS
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.