(Reuters) – O diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Paulo Picchetti, disse nesta quarta-feira que o número de instituições financeiras que reportam riscos climáticos em suas atividades mais que dobrou após as enchentes catastróficas que devastaram o Rio Grande do Sul no ano passado.
A declaração de Pichetti foi dada em um painel online sobre os custos econômicos da inação em relação às mudanças climáticas, na qual ele apontou também que eventos climáticos extremos, como as enchentes e secas severas, impactam no mandato do BC, já que geram desemprego e inflação em muitos casos.
(Por Eduardo Simões)




