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Futuros recuam em meio a conflitos comerciais entre EUA e China

Vista detalhada da fachada da Stock Exchange, destacando esculturas clássicas e o nome em letras douradas, simbolizando a riqueza e o comércio.

(Reuters) – Os futuros dos principais índices de Wall Street tinham leve baixa nesta terça-feira, com os investidores se afastando de ativos de risco depois que a China implementou tarifas de importação retaliatórias contra os Estados Unidos.

Minutos depois que a tarifa de 10% imposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a China entrou em vigor às 02h01 (horário de Brasília), o Ministério das Finanças do país asiático anunciou taxas sobre algumas importações dos EUA.

Trump também havia implementado tarifas de 25% sobre os produtos de México e Canadá no fim de semana, mas concordou com uma suspensão de 30 dias na segunda-feira, em troca de concessões na fronteira de ambos os países.

A mudança de última hora ajudou os três principais índices acionários dos EUA a reduzir algumas das pesadas perdas registradas no início da segunda-feira e a encerrar as negociações bem abaixo das mínimas da sessão.

“Os eventos dos últimos dias mostraram mais uma vez que tudo pode ser esperado de Trump”, disseram economistas do Commerzbank em nota.

“Ainda há um alto risco de que tarifas significativas e interrupções no comércio internacional acabem ocorrendo.”

Três autoridades do Federal Reserve advertiram na segunda-feira que as tarifas comerciais trazem riscos à inflação, com um deles argumentando que a incerteza sobre as perspectivas para os preços exige cortes mais lentos da taxa de juros.

Operadores estão prevendo que o Fed não tomará nenhuma medida em relação à taxa de juros antes de junho, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME.

O futuro do S&P 500 caía 0,17%, enquanto o contrato futuro do Nasdaq 100 tinha queda de 0,03%, e o futuro do Dow Jones recuava 0,22%.

 

(Por Shashwat Chauhan em Bengaluru)

 

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